17 de janeiro de 2009

Dedicado à Crítica, ao Pavão, ao Hoteleiro e à Equipa.

Seguidamente ao sucesso estrondoso da exibição do nosso querido Moço das Entregas que nitidamente se revelou o Novo Casa Blanca autobonguense, a frescura de um renovado Dom Ruan pseudo chinês (para os mais compreendidos do assunto), uma nova «cantiga do bandido» pela sua fantástica performance de sabichona (palavra derivada de sabedoria, para os mais entendidos do assunto) que implantou uma nova filosofia para a imagem do qual isto se trata e este espaço se ocupa nada mais nada menos.

Devo prosseguir continua e imediatamente com o meu pedido de desculpas pelo curto espaço de tempo que deixei estender esta preciosa joia rara que foi este post dirigindo um dos maiores acontecimentos de sempre neste converte de fiéis há mais de um ano, mas para escrever um texto desta eloquência é necessária muita inspiração.

Ora, este bombomzinho que aqui vos deixo e assim lhe chamo desde o último «poste» que cá colocei, prevendo as suas perspectivas futuras, querendo guardá-lo para mais um momento especial. Pois hoje como foi o Dia da Inspiração (não contrária, porém sim, de aspiração que neste significado quer dizer a mesma coisa; e também há O Dia da Independência, Os Dias do Fim – porque não poderia eu ter o meu?), devido ao facto das energias harmoniosas estarem um bocadito mais elevadas nas baixas que andam como o costume graças à minha grande “indignação conturbada” que me foi concebida por este país.

Mas vamos falar de coisas sérias, de “pérolas”, como diria a minha amada Gerência, sendo o João Canijo um dos realizadores mais vitoriosos de 2004 pelo seu prémio de melhor filme estrangeiro em Cannes. O que terá feito ele como currículo nos anos oitenta? Assim também vamos saber de Vítor Norte, o actor considerado um dos melhores do país ganhando vários globos de ouro ao longo da sua carreira, sendo o primeiro em 1999 com o filme Jaime(tenha lá a credibilidade que tenha este globo, ou a SIC, e desculpem meus senhores mas como é óbvio a CARAS eu não ponho em questão sendo elas todas minhas amigas). Encontro aqui a oportunidade chave de dar os maiores parabéns a Clint Eastwood, com exibição artística fantástica e que seja a vitória do seu último filme, a quem lhe devo tudo por gostar dos filmes spaguetti, pois era com ele os únicos que conseguia ver (ou se calhar os únicos que conhecia - na pobreza a fome é muita e a ignorância inata).

Aposto que todos nós nesta ceita trabalhamos assim, inclusivé a nossa própria Amaia, mas essa, coitadinha, foi buscar as previsões a pé e ainda não voltou, o qual mandou dizer por «te fonar» do nosso muito místico Oráculo da Cabine, do Bairro, localizado mais propriamente na «zona» («bloco», para os mais entendidos) J.

Peço um especial ênfase à referência neste «poste» da nossa fofinha ASAE, que desapareceu do mapa, igualmente coitadinha! Deve também ter começado a andar a pé...



Zél Ápute

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