4 de junho de 2008

Manifesto do Autobonga

[Finalmente, a 1ª parte de teor filosófico da definição do grande realismo]:

Toda a arte se exprime por uma necessidade, e nunca por uma banalidade, ou apetência.

O Autobonga é um movimento artístico de honra e despeito ao deleito com proveniência ao prazer. Originado através da mesma fórmula conhecida, científica e justificada de como surgiu o mundo e apareceu a matéria, a origem pode simbolizar-se através da leitura zodiacal da natureza dos seus elementos para a melhor compreensão possível. O fruto do acaso é norma da vida para a ascensão e a sua evolução em arte que contempla a norma kantiana do prazer nos termos do seu sentido.

Se Hegel estava correcto, são as nossas categorias estéticas de conhecimento e acção, os valores éticos são a nossa reputação.

Os símbolos que são o nosso consentimento para nos tornarmos familiarizados com o público, são o nosso conhecimento pela publicidade e normas políticas contemporâneas institucionalizadas. A forma acrítica é a originalidade e a intervenção cultural inerente e disforme para a capacidade de fruição dos seus intervenientes, é uma vanguarda artística original portuguesa.

As normas religiosas, o mais controverso porém o maior consolo de partes pela clarificação do nosso avangarde tradicional, o putrificado do estado nação das nossas incertezas e a instalação de uma nova compreensão da realidade através do humor e dos movimentos clássicos já históricos da nossa sociedade popular, são os factores a que nos devemos resolver dirigir.

Portanto, poderemos resumir que o Autobonga se baseia em quatro partes constitutivas e movimentadas: publicidade, normas políticas, normas religiosas, e experiência profissional de tudo o que há de bom neste mundo que é a técnica e o acesso da oportunidade ao conhecimento tanto científico como lúdico.

A fotografia, a película, o momento, são constituições reais de acontecimento que formulam história de vertentes comunicativas para reminiscência de estilos, transmissão de sentimentos através de mensagens pela própria disponibilidade à experiência do seu fruidor. Normas e vanguardas estéticas e semiótica neo-popular estilisticamente rebuscado (pretensioso) de vários suportes e outros meios.

Os elementos constitutivos temáticos de colegas de equipa como o humor televisivo, sendo os actores humoristas, apelam ao nosso reconhecimento como artistas dos novos suportes digitais e equipamento online de conceito real e virtual.

O conteúdo e temporização central (temáticas) das nossas características apelam e formulam à vertente das normas populares que despeitam o clássico por outro clássico em todas as formulações de limpeza e creditação cultural que todo o país Portugal necessita.

A descoberta do colosso da profundidade melancólica na ascensão aos seus de um eterno e autêntico prazer de sedução pelo conteúdo.

A aculturação popular portuguesa é abrangente, heterogénea, articulada e multi-racial. De uma superficialidade abusiva que compreende profundidades extraordinariamente históricas. Apologista etnográfico comportamental de costumes pela normalização do ritual e propriedade imaterial.

Uma reunião interactiva e interventora de acção pela norma do bom costume, adjectivados éticos no receio da perda dos melhores constituintes da progressão histórica. A fala e a partilha do povo que são os nossos verdadeiros artistas e as nossas verdadeiras inspirações para toda hipocrisia social existente nos termos do nosso meio como a feia mentira e a injustiça de causalidades e equilíbrio sentimental do bem estar à felicidade e amor eterno de entreajuda à conjugação latente.

Um equilíbrio reunido à evangelização e ligação espiritual definidas mediaticamente pelas correntes da Nova Era na panteísta oposição de projecção por apologia antes à crença e à fé, os primados puros das religiões impuras (ou políticas).

A busca eterna como define a Estética por uma verdade absoluta pela inevitabilidade do fim dos nossos dias aceites pela nossa carga exponencial de excelência e conhecimento do mundo pelo nosso trabalho e sofrimento de intrigas. O atingir da estabilidade última para o eliminar do desprazer dos nossos mestres antigos que nos concebem o conforto e o luxo máximo e a própria existência deste Manifesto que apela à loucura como a liberdade, circulação da expressão e a justiça no seu sentido de quebra do mórbido, do costume, da banalidade e do fútil que é a existência das velhas carcaças abutres deste país.

Portugal necessita crescer através do seu potencial intelectual que é a sabedoria do povo com a quebra total da dependência de factores, mantimentos luxuosos materiais e insaciáveis inclusive a dúvida do reconhecimento lúdico correcto do próprio ser.

A fama é o termo mais subjectivo e acrítico das nossas interrogações e aderências pela sua dualidade incerta e desequilibrada pelo crescimento ainda necessário de conforto e comodidade deste país para a progressão ao exterior do planeta Terra na excepção da meditação aos campos de busca da convicção de cada um.

“És livre, logo, responsável” – silogismo consciente pela configuração democrática filosofia clássica greco-romana necessária aos valores constituintes da individualidade pós-modernista essencial.

1 comentário:

A Gerência disse...

Caralho! Mas não tinham matado o raio do pedrógão pistão!?? Olha a sério não há paciência para isto....assim não pode ser...estamos aqui a quebrar uma forte diarreia criativa na nossa ceita! Ai Ai Ai, tás aqui tás a apanhar com um Golden Cock Award na testa moço......DAsssssssss!!