6 de novembro de 2010

Mensagem de Sogrape segundo São Baco

É com a voz embargada pela emoção (e não pela Alfândega) que me dirijo a todos vós, caros companheiros de Fé.

Como explicar aquilo que me vai na alma?

Há primeiro a visita da Gerência à minha mina no centro do país. Diz essa entidade que o faço sentir melhor pessoa. No fundo não somos assim tão diferentes. Se eu tenho minha nome em letras pomposas em muros com vegetação mais frondosa que muitas zonas púbicas tem a Gerência papeis afixados em tudo quanto é estabelecimento comercial. Fica já confirmado um convívio de exortação de Fé pagano-alcoólica abençoada por S. Baco em um qualquer bunker enológico.

Quanto ao Cascaê escatológico, ficai desde já a saber que está ao dispor desta ceita para ser convertido em papamobil consiga um dia a Menina do Cabo conquistar seu Pinto. Fica no entanto a advertência que não será papamobil para deslocações mas mais para papanço.

Quanto ao prémio em Nova York, essa Meca do debroche, digo-vos que, apesar de, convenhamos, merecido, nada se compara à amizade enriquecida ao longo deste percurso de Fé junto de vós, cheio de altos e baixos, que ao contrário de outras coisas, não cabe, mesmo que sob muita pressão, dentro de uma garrafa de água (das pequeninas!!!). Antes espicha de meu coração sobre todos vós.

Fica assim o meu amor por vocês e a dor pungente materializada sob a forma de guinchos acutilantes de, por vezes, não o conseguir demonstrar no tom correcto.



Um "Eu amo vocês" para toda a ceita de Sogrape. E também para o Sr. Artur.

2 comentários:

Lavatóriocomaguardente disse...

Para a menina dou nota artística :10
Para o menino sogrape bai um binte.

A Gerência disse...

Ah... A gente ama voçê Sogrape!!