Teus olhos parecem brisas
De água pura, cristalina
Mesmo quando fores velha
Para mim serás sempre uma menina.
Mas no fundo, no fundo
És a carne à volta da vagina.
Flor colhida pelo pecado
Falas na mamada,
E metes as pernas pró lado
Mas no fundo, no fundo
És uma gata assanhada.
Encubando o germes
Retidos no ventre
Gasto pela fricção
A que chamas paixão
Mas não passa de tesão.
Do filho de Satanás,
E enquanto o filho te cai
Tu levas por trás
E ele diz: Ai
Esse não é meu pai.
Minha pátria violada
Por tiros de canhão duros.
Nasceste no 25 de Abril
Desde logo liberada
Gemeste febril
E ficas-te molhada.
Borys Clytorys
3 comentários:
clap clap clap
Nunca ng me dedicou nada Taummmm bónito! :>
Atenção à utilização dos nomes em falso, hã! Ó nerds da «Independente»!
E isto caso não saibeis vós, amadores, é pra amaia do blog!
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